Todos os dias são feitos de memórias do passado, muito trabalho no presente e esperanças no futuro. O passado já não é mais, o presente quase nunca experimentamos, e o futuro ainda não é.
Se pararmos para reflectir, poderemos perceber que vivemos com improvisações. Tudo se repete, é verdade, mas em cada repetição há algo de novo, de improvisado pelo Universo.
Todas as noites quando nos deitamos para dormir acreditamos que tudo está sob controlo, que nada de novo acontecerá e quase nunca nos damos conta de que muita coisa nova acontece.
Se pararmos para reflectir, poderemos perceber que vivemos com improvisações. Tudo se repete, é verdade, mas em cada repetição há algo de novo, de improvisado pelo Universo.
Todas as noites quando nos deitamos para dormir acreditamos que tudo está sob controlo, que nada de novo acontecerá e quase nunca nos damos conta de que muita coisa nova acontece.
A maior regra das nossas vidas é a inconstância. O passado fica para trás, junto do esquecimento. A única realidade é o presente e a nossa preocupação fica focada no futuro.
Nós nos "pré-ocupamos" com o futuro sem perceber que ele está a ser construído no momento presente. O futuro inquieta-nos, às vezes até nos tira o sono e muitas vezes atormenta-nos.
Também não podemos ficar presos ao passado. Se fizermos isso, estaremos a impedir a construção de uma vida futura. Devemos viver o momento presente da melhor maneira possível, com plena consciência da maioria das escolhas e passos que precisamos dar. Olhando com atenção para o presente, caminhamos em direcção ao futuro.
Quanto mais íntegros e conscientes estivermos no presente, mais paz e harmonia teremos na nossa vida futura. Se quisermos crescer e manter a saúde psíquica, devemos cultuar e cultivar diariamente o esquecimento como uma espécie de deus dentro de nós. Nietzsche dizia: "Deus preserve o homem de esquecer de esquecer".
Se carregarmos o peso do passado infeliz, as nossas marcas e tristezas farão parte do presente e nunca conseguiremos construir o futuro que desejamos.
Nossa mente é selectiva e plástica. Podemos fazer dela o que quisermos, mas infelizmente muitas pessoas acreditam que ainda precisam de cultivar o sofrimento de dores que sentiram há muito tempo.
Precisamos, mais do que tudo, encontrar um lugar de silêncio para nos libertarmos de todo lodo ancestral que ainda carregamos. Todo pensamento destrutivo relativo a um passado infeliz é um pensamento neurótico. Se não conseguirmos sozinhos, o melhor que podemos fazer é procurar ajuda de um profissional, mas não devemos permitir a cristalização destas neuroses.
É claro que é natural e humano um tempo de sofrimento. E, muitas vezes, esse tempo é mais longo do que desejaríamos que fosse. O sofrimento faz parte do nosso crescimento, mas como sempre digo, ele tem um tempo de permanência. Esse tempo normalmente é de um a três anos, conforme o caso e o tamanho do trauma sofrido.
Mesmo no meio da dor devemos olhar para frente, fazer planos pessoais e continuar a caminhar em direcção ao crescimento. Olhar para trás, lamentando-se constantemente, pode ser o início da formação de um novo padrão neurótico.
Observa-te atentamente e procura libertares-te de toda dor sentida no passado. Não te permitas à vitimização. O passado passou definitivamente. E o presente é a grande oportunidade que o Universo te está a dar para a construção de um novo caminho e de um futuro melhor.
Nós nos "pré-ocupamos" com o futuro sem perceber que ele está a ser construído no momento presente. O futuro inquieta-nos, às vezes até nos tira o sono e muitas vezes atormenta-nos.
Também não podemos ficar presos ao passado. Se fizermos isso, estaremos a impedir a construção de uma vida futura. Devemos viver o momento presente da melhor maneira possível, com plena consciência da maioria das escolhas e passos que precisamos dar. Olhando com atenção para o presente, caminhamos em direcção ao futuro.
Quanto mais íntegros e conscientes estivermos no presente, mais paz e harmonia teremos na nossa vida futura. Se quisermos crescer e manter a saúde psíquica, devemos cultuar e cultivar diariamente o esquecimento como uma espécie de deus dentro de nós. Nietzsche dizia: "Deus preserve o homem de esquecer de esquecer".
Se carregarmos o peso do passado infeliz, as nossas marcas e tristezas farão parte do presente e nunca conseguiremos construir o futuro que desejamos.
Nossa mente é selectiva e plástica. Podemos fazer dela o que quisermos, mas infelizmente muitas pessoas acreditam que ainda precisam de cultivar o sofrimento de dores que sentiram há muito tempo.
Precisamos, mais do que tudo, encontrar um lugar de silêncio para nos libertarmos de todo lodo ancestral que ainda carregamos. Todo pensamento destrutivo relativo a um passado infeliz é um pensamento neurótico. Se não conseguirmos sozinhos, o melhor que podemos fazer é procurar ajuda de um profissional, mas não devemos permitir a cristalização destas neuroses.
É claro que é natural e humano um tempo de sofrimento. E, muitas vezes, esse tempo é mais longo do que desejaríamos que fosse. O sofrimento faz parte do nosso crescimento, mas como sempre digo, ele tem um tempo de permanência. Esse tempo normalmente é de um a três anos, conforme o caso e o tamanho do trauma sofrido.
Mesmo no meio da dor devemos olhar para frente, fazer planos pessoais e continuar a caminhar em direcção ao crescimento. Olhar para trás, lamentando-se constantemente, pode ser o início da formação de um novo padrão neurótico.
Observa-te atentamente e procura libertares-te de toda dor sentida no passado. Não te permitas à vitimização. O passado passou definitivamente. E o presente é a grande oportunidade que o Universo te está a dar para a construção de um novo caminho e de um futuro melhor.
(Mharcya de Sá)
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