Este blog procura dar voz a todos os que sentem o apelo da LUZ nos seus corações. O que é que nós fazemos neste planeta caótico? Uma pergunta que nos invade diáriamente o espírito. Estarmos aqui é uma benção e uma oportunidade de crescer e nos tornarmos melhores pessoas e aprendermos a caminhar para sermos felizes, porque a felicidade é tangível.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Não Ter
Hoje quero falar de responsabilidade. Mas não quero falar da responsabilidade do que fazes. Já falámos demasiado sobre isso. Não quero falar da responsabilidade do que tens. Muito menos da responsabilidade do que és.
Hoje, meu amigo, minha amiga, quero falar da responsabilidade do que não tens.
Pensa no que não tens. No que gostavas de ter hoje. No que gostarias de ter tido toda a tua vida, e não tiveste. Pensa que não tiveste ou não tens por algum motivo. Toda a matéria, toda a abundância está disponível para vocês aí em baixo. Tudo está à disposição da vossa energia. E se vocês não conseguem as coisas, é pura e simplesmente porque essas coisas não fazem parte da vossa energia. Não são para vocês com a energia que têm hoje.
Agora pensa que se mudares a tua energia, essas coisas pelas quais anseias podem começar a fazer parte do teu sistema energético… Não as coisas que desejas para ser rico, não as que desejas para mostrar aos outros. Pura e simplesmente as que desejas para te sentires feliz a usufruir delas, porque essas coisas, na matéria, te fazem ficar mais próximo da tua essência e consequentemente da tua alma. E nós, cá em cima, nunca negamos um pedido da alma, quando isso é adequado energeticamente.
Resumindo. Tudo o que não tens hoje é da tua inteira responsabilidade. Atraíste esta situação pela força de vibrares de uma determinada maneira. E mudar a frequência energética tem que ver com escolha e compromisso. Agora, cabe-te a ti fazer a tua escolha e estabelecer o teu compromisso.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Resultados ou Dádivas
Tudo na nossa realidade existe porque fizemos uma escolha de aceitarmos ou rejeitarmos algo nalgum ponto no tempo. Esta é a nossa jornada da vida de escolhermos uma coisa em detrimento de outra, com base nas nossas crenças, pensamentos, percepções e memórias. E então tomamos decisões futuras com base nos resultados que alcançamos com cada uma dessas mesmas escolhas. Mas esta estratégia ignora algumas informações muito importantes, porque com o resultado, a nossa perspectiva está no “acontecimento”. Quando procuramos a dádiva, o nosso foco está no aprendizado. A dádiva é mais poderosa espiritualmente, apesar do resultado seja mais convincente emocionalmente.
Os resultados fazem-nos sentir bem ou mal, poderosos ou impotentes, validados ou vítimas. Mas os resultados não levam a nada, porque nós só usamos para fazermos julgarmentos das nossas decisões pela forma como nos sentimos. Se gostarmos do resultado, escolhemos bem, caso contrário, escolhemos mal. Mas com esta perspectiva, estamos a fazer um progresso lento, se for o caso, pode parecer como se estivéssemos a andar em círculos. Isto porque somos confrontados com os mesmos tipos de escolhas e sempre escolhemos da mesma maneira. Usar os resultados para julgarmos o nosso caminho espiritual nunca permite que o nosso círculo de escolhas potenciais se expanda, porque estamos a fazer escolhas a partir das nossas emoções, em vez da nossa compreensão.
Há uma lição e uma bênção em todas as coisas. Esta é a dádiva que ilumina o caminho para o nosso aprendizado. Não estamos aqui para sofrermos, estamos aqui para aprendermos, curarmo-nos, crescermos e transformarmos a nossa experiência humana numa parceria espiritual. O nosso desafio é deixarmos de “sentir” o nosso caminho através deste processo e começarmos a aprender a partir de cada passo da nossa jornada, para que possamos expandir o nosso campo de potenciais, movendo-nos de um nível de compreensão para outro, de maneira que cresça a nossa caminhada pela vida e libertarmo-nos do sofrimento e do aprendizado doloroso para conhecermos a vida como uma experiência alegre, de manifestação intencional.
Haverá sempre oportunidades para aceitarmos ou recusarmos, mas sem compreendermos, estaremos presos nos nossos ciclos emocionais que criam as mesmas experiências inúmeras vezes, porque não há conclusão, onde estamos presos no trabalho árduo e monótono da experiência, movendo-nos constantemente, mas sem fazermos qualquer progresso. Com a aprendizagem assumimos a responsabilidade, libertamos a nossa consciência de vítima e fazemos escolhas poderosas e conscientes sobre como usarmos o nosso poder. E é aí que a dádiva se torna o trampolim para uma maior compreensão, mais consciência e a manifestação de novas oportunidades para aceitarmos ou rejeitarmos de estarmos alinhados aos nossos objetivos para uma vida de alegria e abundância.
(adaptado)
Direitos Autorais 2011 por Jennifer Hoffman – www.urielheals.com
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