sexta-feira, 22 de julho de 2011

É PROIBIDO


É proibido chorar sem aprender,
levantar-se um dia sem saber o que fazer,
ter medo das suas lembranças.


É proibido não rir dos problemas,
não lutar pelo que se quer, abandonar tudo por medo,
não transformar sonhos em realidade.


É proibido não demonstrar amor,
fazer com que alguém pague pelas tuas dúvidas
e mau-humor.


É proibido deixar os amigos,
não tentar compreender o que viveram juntos,
chamá-los somente quando necessita deles.


É proibido não seres tu mesmo diante das pessoas,
fingir que elas não te importam, ser gentil só para que
se lembrem de ti, esquecer aqueles
que gostam de ti.


É proibido não fazer as coisas por ti mesmo,
não crer em Deus e fazer o teu destino, ter medo da vida
e dos teus compromissos, não viver cada dia como
se fosse um último suspiro.


É proibido sentir saudades de alguém sem te alegrares,
esquecer os seus olhos, o seu sorriso, só porque os vossos caminhos se
desencontraram, esquecer o passado
e pagá-lo com o presente.


É proibido não tentar compreender as pessoas,
pensar que a vida delas valem mais que a tua,
não saber que cada um tem o seu caminho e a sua sorte.


É proibido não criar a sua história,
deixar de dar graças a Deus pela sua vida, não ter um momento
para quem necessita de ti, não compreender que o que
a vida te dá, também te tira.


É proibido não buscar a felicidade,
não viver a tua vida com uma atitude positiva,
não pensar que podemos ser melhores, não sentir que sem ti
este mundo não seria igual.


Alfredo Cuervo Barrero, e a tradução de Jocelino Alves de Freitas

Sem comentários:

Enviar um comentário