Um dos maiores desafios da vida é aprender a viver só.
Isto não significa que tenhamos de abandonar o mundo e os nossos relacionamentos para experienciar a solidão.
Viver só consiste na capacidade de se manter focado na sua própria interioridade, ainda que esteja cercado por uma multidão.
Qual o propósito disto?
Quando buscamos incessantemente por companhia, perdermos a oportunidade de observar nossas emoções e perceber o quanto elas se encontram contaminadas. Para encontrar a nossa verdadeira essência, precisamos aprender a desprender-nos de todos os papéis que exercemos, ainda que por alguns minutos, e permitir que os nossos insights se manifestem sem qualquer obstáculo.
Quanto mais entrarmos na dimensão do silêncio, mais rapidamente aprenderemos a perceber as nossas reais necessidades.
Vivemos num mundo em que as solicitações e o bombardeio de informações são tão intensos, que nos sufocam e tiram de nós qualquer possibilidade de parar, respirar e reflectir sobre o que quer que seja.
Se não mantivermos uma firme decisão de fortalecer a nossa consciência, corremos o risco de ser arrastados por este turbilhão.
Precisamos de um espaço para que a dimensão divina do nosso ser possa expressar-se.
Este processo independe de qualquer opção ou prática religiosa.
Ele consiste simplesmente no reconhecimento do nosso ser natural, e no abandono de todas as máscaras que fomos coleccionando ao longo da vida.
Embora elas sejam úteis para que possamos sobreviver na sociedade, acreditar que constituem a nossa única realidade é o primeiro passo para que a infelicidade se torne permanente em nós.
Isto não significa que tenhamos de abandonar o mundo e os nossos relacionamentos para experienciar a solidão.
Viver só consiste na capacidade de se manter focado na sua própria interioridade, ainda que esteja cercado por uma multidão.
Qual o propósito disto?
Quando buscamos incessantemente por companhia, perdermos a oportunidade de observar nossas emoções e perceber o quanto elas se encontram contaminadas. Para encontrar a nossa verdadeira essência, precisamos aprender a desprender-nos de todos os papéis que exercemos, ainda que por alguns minutos, e permitir que os nossos insights se manifestem sem qualquer obstáculo.
Quanto mais entrarmos na dimensão do silêncio, mais rapidamente aprenderemos a perceber as nossas reais necessidades.
Vivemos num mundo em que as solicitações e o bombardeio de informações são tão intensos, que nos sufocam e tiram de nós qualquer possibilidade de parar, respirar e reflectir sobre o que quer que seja.
Se não mantivermos uma firme decisão de fortalecer a nossa consciência, corremos o risco de ser arrastados por este turbilhão.
Precisamos de um espaço para que a dimensão divina do nosso ser possa expressar-se.
Este processo independe de qualquer opção ou prática religiosa.
Ele consiste simplesmente no reconhecimento do nosso ser natural, e no abandono de todas as máscaras que fomos coleccionando ao longo da vida.
Embora elas sejam úteis para que possamos sobreviver na sociedade, acreditar que constituem a nossa única realidade é o primeiro passo para que a infelicidade se torne permanente em nós.
Pensa nisso!
(Elisabeth Cavalcante)
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