sábado, 22 de janeiro de 2011

O Salto Quântico

 
O salto de consciência é uma das coisas mais belas de se presenciar no universo. Ele acontece na hora em que tu deixas morrer tudo aquilo que vinhas a dar origem. Tudo que te tenha ajudado a definir quem és e deve ser deixado para trás. É sinal de que algo velho está a completar um ciclo em função de uma nova realização. 
 
Um salto quântico é como uma cortina de energia que salta de um nível para outro completamente diferente. O salto não percorre uma linha recta, vai rompendo junto de ti a realidade sem se importar com o fluxo de início, meio e fim de qualquer processo. Estes saltos de realidade estão disponíveis à medida que a tua vibração cresce. Saltar significa dissociares-te das estruturas antigas que mantinham o vínculo com uma determinada linha de pensamento, crenças e sentimentos. Essas crenças e vibrações interiores faziam com que a estrutura das tuas relações fosse mantida. Quando mudamos internamente, saltamos vidas e dimensões de realidades onde as relações antigas se desfazem. 

Assim como acontece com o ciclo de vida e morte do universo, perceberás que o teu desejo de vivenciar uma específica realidade vai ganhar luz em certos momentos. Outrora, sentias que o teu desejo era vazio... Noutro momento parecerá que ele está a ocorrer agora; é real, nítido e vibrante. São os ciclos vitais de vibração quântica que estão a fluir ao redor da realidade do teu desejo.

Tudo aquilo que pensamos está a vibrar em determinada tonalidade de luz e essa vibração está na criatividade com o universo. Os teus pensamentos mais altruístas aproximam-te da alma que lhe fornece informações através dos sentimentos. Esses sentimentos farão com que a imaginação ocorra como num filme. Portanto, toda a criação depende de uma vibração. Não há criatividade sem vibração e nunca haverá. Estamos diante das leis máximas do universo que diz que para toda causa há um efeito. Para todo o efeito vibracional há uma realidade equivalente. Não fazemos uma omelete sem partir os ovos, assim como não nascemos para uma nova vida sem morrer para a actividade antiga. Não te preocupes com o estilhaçar dos vidros, a tua vibração está a construir o novo a partir da vibração que percorre o teu ser. A morte de facto não existe; há sempre vida através do continuum da existência!

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